[1] Refiro-me aqui a uma pesquisa intitulada
Processus et modalités d’émergence des ambiances urbaines (Processos e Modalidades de Emergência das Ambiências Urbanas), desenvolvida sob minha coordenação. Levada no âmbito do programa
Action Concertée Incitative “Terrains, Techniques, Théories. Travail interdisciplinaire en sciences humaine et sociales” (Ação Concertada Incitativa “Terrenos, Técnicas, Teorias. Trabalho Interdisciplinar em Ciências Humanas e Sociais), do Ministério da Pesquisa da França, esse trabalho mobilizou a colaboração de cerca de vinte pesquisadores vinculados a equipes francesas (laboratórios Cresson, da
Ecole Nationale Supérieure d’Architecture de Grenoble, e Territoire), alemã (Instituto de Geografia, Universidade de Bonn), polonesa (Departamento de Psicologia, Universidade de Varsóvia), brasileiras (Labeurb – Laboratório de Estudos Urbanos/Nudecri, Universidade Estadual de Campinas; Departamento de Saúde Pública e Lapsi– Laboratório de Psicologia Sócioambiental e Intervenção, Universidade de São Paulo) e tunisiana (Unidade
Conceptions et Usages de l’espace urbain, da
Ecole Nationale d’Architecture et d’Urbanisme de Túnis). Diversas disciplinas estiveram representadas nesse grupo de pesquisa: geografia, psicologia, arquitetura, urbanismo, lingüística, sociologia, saúde pública.