10 e 11 de setembro de 2025 | Laboratório de Estudos Urbanos (Labeurb), Unicamp
1ª Circular | Campinas, 24 de junho de 2025
O grupo de pesquisa e-Urbano, vinculado ao Laboratório de Estudos Urbanos (Labeurb) da Unicamp, tem a honra de convidar pesquisadores de mestrado, doutorado e graduação a participar da IV Jornada e-Urbano: Pensar o Futuro, Hoje. O evento será realizado presencialmente nos dias 10 e 11 de setembro de 2025, nas instalações do Labeurb, com o objetivo de promover debates acadêmicos sobre os impactos do discurso digital na vida social urbana.
Eixos Temáticos
Para a submissão de pesquisas, concluídas ou em andamento, a Jornada está organizada em três eixos temáticos:
Eixo 1 - Tecnologias e Democracia
Este eixo tem como objetivo acolher pesquisas que abordem a relação entre tecnologias digitais e seus efeitos na constituição ou desestabilização da democracia, considerando aspectos como radicalismos, o enfrentamento à soberania nacional e suas leis pelas empresas de tecnologia, a dessignificação da liberdade de expressão e da imprensa pelas redes sociais e mídia, bem como o colonialismo digital.
Eixo 2 - Tecnologias e Desigualdade
Este eixo busca pesquisas que investiguem processos de desigualdade, opressão, precarização e discriminação resultantes das tecnologias digitais, incluindo algoritmos, coleta de dados, vigilância e plataformização como meios de produção da vida, do trabalho e das relações sociais.
Eixo 3 - Tecnologias Inteligentes?
Este eixo propõe reflexões sobre os impactos das tecnologias inteligentes, como a inteligência artificial, na vida social urbana, incluindo a construção de cidades inteligentes, além de suas influências na educação, saúde, ciência, trabalho, comunicação e na garantia dos direitos democráticos, contribuindo para a construção do futuro.
Submissão de Trabalhos
Os trabalhos devem ser submetidos entre 24 de junho de 2025 e 15 de julho de 2025 por meio do sistema online do Labeurb.
A IV Jornada e-Urbano tem como objetivo reunir pesquisadores, estudantes, docentes e a sociedade para debater os efeitos do discurso digital na vida social urbana. Nesta edição, o evento propõe "pensar o futuro, hoje", visando discutir caminhos e estratégias para o futuro da existência humana em um contexto de rápida expansão tecnológica. Questões como as consequências da tecnologia para o meio ambiente, a exploração de recursos naturais (minério, água, energia), a precarização do trabalho, o uso de recursos linguísticos para promover discursos de inovação, autonomia, liberdade e igualdade, e a homogeneização linguística pela inteligência artificial serão abordadas. O evento reúne estudiosos da linguística, sociologia, arquitetura, urbanismo e comunicação, promovendo um diálogo interdisciplinar com a sociedade, tendo o discurso como objeto central.
19h00: Lançamentos de livros e revistas (parte cultural)
11 de setembro (quinta-feira)
8h30 - 10h30: Simpósios Temáticos
Eixo 1: Tecnologias inteligentes? Debatedor: Prof. Dr. Rafael Evangelista (Labjor/Nudecri-Unicamp)
Eixo 2: Tecnologia e democracia. Debatedor: Pq Dra. Greciely Cristina da Costa (Labeurb/Nudecri-Unicamp)
Eixo 3: Tecnologia e desigualdade. Debatedor: Pq Dr. Marcos Barbai (Labeurb/Nudecri-Unicamp)
Cafezinho
10h45 - 12h45: Mesa redonda 2
Ódio e resistência: o futuro das relações sociais
Prof. Dr. Roberto Leiser Baronas (UFSCar)
Profa. Dra. Luciana Vinhas (UFRGS)
Profa. Dra. Amanda Braga (UFPB)
Moderador: Prof. Ms. Marcondes Abreu (IEL/Unicamp)
13h00 - 14h30: Almoço
15h00: Conferência de encerramento
Um Futuro de oportunidades exige um Projeto de Soberania Digital Nacional-Popular
Profa. Dra. Roseli Fígaro (ECA/CPCT/USP)
Moderadora: Profa. Dra. Cristiane Dias (Labeurb/Nudecri-Unicamp)
17h00: Pausa Discursiva (Café)
Amanda Braga -
Professora associada do Departamento de Língua Portuguesa e Linguística e do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal da Paraíba. Doutora pela mesma instituição e pós-doutora pela Universidade Federal de São Carlos. É coordenadora do Observatório do Discurso (UFPB) e vice-coordenadora do Grupo Interinstitucional de Estudos de Discursos e Resistências – GEDIR (UFPB/ UFU/ UFS/ UFSCar). A partir dos Estudos Discursivos Foucaultianos, desenvolve pesquisa sobre a fala pública das mulheres, considerando a longa duração histórica das práticas que objetivam seu silenciamento, bem como seus lugares de resistência. É autora de diversos artigos científicos, capítulos de livros e livros. Entre eles, o mais recente: "A fala feminina: silenciamentos e resistências (do mundo antigo ao Brasil contemporâneo)” (Jandaíra, 2025).
MULHERES E FALA PÚBLICA: CONHECER O PASSADO PARA CONSTRUIR O FUTURO
O objetivo de nossa intervenção é apresentar a problemática do livro “A fala feminina: silenciamentos e resistências”, publicado pela editora Jandaíra (SP) neste ano de 2025. Escrito por mim e por Carlos Piovezani (UFSCar/ CNPq), o livro parte das teorias do discurso para fazer conhecer a história do longo silenciamento imposto à fala das mulheres, bem como a de sua obstinada resistência a esse antigo e ainda atual “cala a boca”. Em um percurso que parte dos silenciamentos antigos, passa pelos silenciamentos medievais, modernos e deságua nos silenciamentos do cenário político brasileiro contemporâneo, o livro demonstra o modo como historicamente se construiu a “fala feminina” como um objeto discursivo que deve ser excluído do cenário público. As justificativas seriam, supostamente: a incompetência das mulheres à oratória, a banalidade e o perigo daquilo que enunciam, e ainda a inadequação de sua voz. Esta antiga percepção sexista da fala pública fundamenta, em nossos dias, muitos e distintos instrumentos de silenciamento das mulheres: primeiramente, a tentativa de impedir sua participação no espaço público; em seguida, uma vez que elas estejam neste espaço, a tentativa de interditar seus pronunciamentos; na sequência, uma vez que elas falem, a tentativa de lhes negar um regime de escuta; e, por fim, uma vez que as intervenções sejam ouvidas, a tentativa de deslegitimar aquelas que falaram e aquilo que disseram. Nesse sentido, nosso intuito é o de demonstrar as históricas tentativas de calar as mulheres e as lutas feministas pela escuta de suas palavras e pela construção de um futuro igualitário. Não por acaso, um dos aspectos linguísticos/ discursivos que pretendemos analisar é a regularidade do emprego de tempos verbais no futuro em enunciados produzidos por mulheres feministas que atualmente ocupam cargos políticos e que reivindicam a possibilidade e o valor de sua própria fala. Trata-se aí da consideração segundo a qual problematizar os lugares de opressão é um passo decisivo para a desconstrução das históricas relações de poder e para a construção de um futuro verdadeiramente democrático.
Claudia Nociolini Rebechi -
Doutora e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Realizou estágio de pós-doutorado na The City University of New York (CUNY) e, atualmente, é professora do Departamento Acadêmico de Linguagem e Comunicação (DALIC) e do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade (PPGTE) na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Também, é pesquisadora do Núcleo de Gênero, Raça e Tecnologia - GETEC (UTFPR/CNPq) e do Centro de Pesquisa em Comunicação e Trabalho (ECA-USP/CNPq).
O cuidado como trabalho no contexto das plataformas digitais: questões de gênero, tecnologia e comunicação
É possível observar uma expansão de plataformas digitais de trabalho em países do Sul e do Norte globais, criadas e operacionalizadas por empresas privadas que procuram explorar economicamente o trabalho de cuidado. Trata-se, em especial, do provimento de serviços de cuidado por meio do trabalho domiciliar remunerado, o qual é realizado, em grande parte, por mulheres. O cuidado como trabalho, nas sociedades capitalistas, é concebido socialmente e historicamente na sua relação com o patriarcado e a divisão sexual do trabalho. Tendo isso em vista, é um trabalho desvalorizado socialmente e precarizado, inclusive, também, por ser constituído por aspectos de raça e classe. No contexto das plataformas digitais, nenhum desses elementos centrais do trabalho de cuidado é dispensado e, para além disso, ele é controlado por recursos tecnológicos que configuram assimetrias de comunicação nas relações de trabalho entre as trabalhadoras, as empresas de plataforma e as pessoas contratantes/beneficiárias dos serviços de cuidado. Diante disso, a proposta é discutir questões de gênero, tecnologia e comunicação que compreendem o trabalho de cuidado vinculado às plataformas digitais.
Denise Carvalho -
Cientista Social formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Doutora em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), com Pós-Doutorado PNPD-CAPES em Estudos da Mídia pelo Programa de Pós-graduação em Estudos da Mídia da UFRN (PPgEM - UFRN). Professora do Departamento de Multimeios, Mídia e Comunicação, do Programa de Pós-graduação em Multimeios (PPGMM) e do Programa de Pós-Graduação em Divulgação Científica e Cultural (PPG-DCC) da UNICAMP. Coordenadora de graduação do curso de Comunicação Social - Midialogia da UNICAMP.
Estratégias de resistência à crise criativa nas expressões artísticas geradas pela IA: um estudo de caso
Luciana Vinhas -
Professora do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas e do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Também é professora permanente do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal de Pelotas. É Doutora em Letras pela UFRGS. É líder do grupo de pesquisa Ordinário do Sentido e Resistência (OuSaR/CNPq). Com embasamento na Análise de Discurso Pêcheuxtiana, desenvolve pesquisas que relacionam gênero e discurso a partir de dizeres de mulheres em situação de privação de liberdade no Brasil.
O processo de produção dos sentidos é, conforme a Análise de Discurso, efeito de relações sociais, históricas e ideológicas contraditórias e sobredeterminadas, marcado pela opacidade, pela deriva e pela resistência. Com base nesse pressuposto fundamental, abordarei diferentes designações que circulam no discurso digital referidas a relações sociais generificadas, mais especificamente, a relações estabelecidas na chamada “machosfera”. Podemos observar a reprodução de opressões de gênero e raça, que atuam na intensificação do ódio com relação às mulheres – mas com possibilidade de resistência.
Mara Glozman -
Universidad Nacional de Hurlingham (UNAHUR). Laboratorio de Investigación y Desarrollo en Lingüística (LIDEL). CONICET. Hurlingham, Argentina.
Estilos tecnológicos e discursos sobre as tecnologias da linguagem: pensar o nosso futuro
Uma revisão dos discursos em circulação sobre IA e outras tecnologias da linguagem desenvolvidas nas últimas décadas expõe a existência de duas tendências: de uma parte, um “tecno solucionismo” (fetichização da solução); de outra parte, um “pânico tecnológico” (moralização de modalidade melancólica sobre a perda da escritura e da leitura, especialmente nas juventudes). No entanto, embora se apresentam como posições opostas, trata-se de discursos intrincados em evidências transversais: (i) o esquecimento do problema como instância de formulação político-tecnológica (Blanco 2024), ou seja, a evidência de (pre)existência dos “problemas-a-resolver”; (ii) o efeito de presentismo (Romé 2019), ou seja, a ideia de que, para bem ou para mal, o que acontece hoje é inteiramente novo, um presente “fora-da-história”.
A comunicação procura interrogar tais evidências e compartilhar uma reflexão em dois movimentos. Em primeiro lugar, uma caracterização das tendências detectadas, considerando a ubiquidade e as modalidades dos dizeres meta linguageiros atuais. Em segundo lugar, um percurso de arquivo por modos de significar a tecnologia produzidos em outras conjunturas históricas. Em particular, a proposta traz o conceito de estilos tecnológicos, formulado pelo matemático argentino Oscar Varsavsky no seio dos debates latino-americanos sobre ciência, desenvolvimento e tecnologia na década de 1970, conceito recuperado recentemente em outros campos para pensar as questões vinculadas à tecnologia no mundo de hoje em articulação com o problema da soberania.
Roberto Leiser Baronas -
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Roseli Figaro -
Professora Titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, Coordenadora do Centro de Pesquisa em Comunicação e Trabalho (CPCT), Bolsista de Pesquisa do CNPq, Membro do Conselho Gestor do Instituo Nacional de Ciência e Tecnologia – Disputas e Soberanias Informacionais (INCT-DSI/CNPq), e pesquisadora do Observatório Internacional de Inteligência Artificial e Trabalho – Universidade Essex, UK.
Um Futuro de oportunidades exige um Projeto de Soberania Digital Nacional-Popular
O sistema capitalista em sua etapa atual de financeirização e plataformização não traz nada de bom para os bilhões de seres humanos que vivem à margem dos direitos ao trabalho, à moradia, à saúde e à educação. No entanto, esse mesmo sistema não pode existir e sobreviver sem a exploração do trabalho e da despossessão dos dados pessoais dessas populações e dos recursos naturais – água, territórios e minérios – que estão nos países do Sul Global. O entretenimento proporcionado pelas redes sociais e o acesso fácil à informação de baixa qualidade que chega a essas maiorias não paga o que lhes é extraído e expropriado. É necessário entendermos como funciona essa maquinaria digital plataformizada e inventarmos novas formas de organização para construirmos alternativas. É relevante, nesse sentido, discutirmos os rumos que melhor orientaria essa jornada por mudanças profundas na estrutura econômica, política e social. Somente um projeto de soberania digital nacional popular poderá arregimentar aliados e forças para construirmos novos caminhos.
Wellton da Silva de Fatima -
professor da área de Letras/Português do Instituto Federal de Alagoas; é doutor em Linguística pela Unicamp, com pesquisa em análise de discurso materialista. É vice-líder do grupo LER (IFAL) e integrante dos grupos LINDIS (Língua, Discurso e Sujeito - UFRRJ) e Mulheres em Discurso (Unicamp). Tem interesse no funcionamento discursivo das práticas enunciativas e de textualização do discurso político, do discurso religioso e do discurso digital.
As e-moralidades no discurso: qual futuro diante da extrema direita digital?
A partir da análise de discurso materialista, discuto aspectos da textualização do discurso político da extrema direita nas plataformas de mídias digitais no Brasil, nos últimos anos. Ao improvisar o termo e-moralidades, dou destaque às electronic moralidades, isto é, à produtividade de funcionamentos discursivos de fundamento moralista ou moralizador - de cunho normativo-sexual - nas condições de produção e de circulação dos discursos na emergência das tecnologias digitais. A análise descreve e interpreta a circulação, no Facebook, do que tenho chamado de objetos morais (Fatima, 2025), apoiando-me nas propostas teórico-analíticas sobre: o discurso digital (Dias, 2018), a ordem algorítmica das textualizações (Dias, 2018; 2019; Ferragut, 2022) e os textos plataformizados (Dias, 2024). Considerando o funcionamento da memória como interdiscurso (Pêcheux, 2014a; 2014b), mobilizo categorias enunciativas a partir da figura da interpelação ideológica (Zoppi-Fontana, 1999; 2022; Indursky, 2013) para compreender a produção de evidências morais e de efeitos de verdade próprios do capitalismo plataformizado, na (re)construção da estigmatização de orientações sexuais e identidades de gênero LGBT+. Busco, por fim, reconsiderar o conceito de pânico moral à luz do discurso, mostrando seus efeitos nas condições de circulação do digital e no fortalecimento dos discursos de extrema direita por meio da reprodução de ideologias cisheteronormativas.
Referências
DIAS, Cristiane. Análise do discurso digital: sujeito, espaço, memória e arquivo. Campinas/SP: Pontes Editores, 2018.
DIAS, Cristiane. O texto plataformizado. SCRIPTA (PUCMG), v. 28, p. 156-187, 2024.
DIAS, Cristiane. Textualidades seriadas: entre a repetição, a regularização e o deslocamento, o caso dos memes. RASAL Lingüística, (2), p. 55-74, 2019.
FATIMA, Wellton da Silva de. Lugares de enunciação e objetos morais na textualização do discurso bolsonarista no Facebook (2011-2022). 2025. Tese (Doutorado em Linguística) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2025.
FERRAGUT, Guilherme. Mouvements souciaux et sens de la ville: la circulation du discours urbain par le numérique. 2022. 172f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas/SP, 2022.
INDURSKY, Freda. A fala dos quartéis e as Outras vozes. 2 ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2013.
ZOPPI-FONTANA, Mónica G. Efeitos de sintaxe na constituição de lugares de enunciação. In: Mónica G. Zoppi Fontana e Jacob dos S. Biziak (orgs.). Mulheres em Discurso: lugares de enunciação e corpos em disputa. Volume 3. 1 ed. Campinas/SP: Pontes Editores, 2021.
ZOPPI-FONTANA, Mónica G. Lugares de enunciação e discurso. Revista Leitura, [S. l.], v. 1, n. 23, p. 15–24, 1999.
Simpósio Temático
A IV Jornada e-Urbano aceitará até 30 comunicações orais, promovendo um ambiente dinâmico para apresentações e debates, com foco no intercâmbio entre os participantes.
A Jornada aceita propostas de apresentações individuais ou em coautoria, limitando cada participante a uma única submissão, seja como autor(a) ou coautor(a). A coautoria é restrita a dois comunicadores(as), e ambos devem realizar o pagamento da taxa de inscrição. As propostas devem estar alinhadas a um dos três simpósios temáticos do evento: Tecnologias e Democracia, Tecnologias e Desigualdade ou Tecnologias Inteligentes?, conforme descrito nos eixos temáticos.
Submissão de Trabalhos
As submissões devem incluir um resumo de 350 a 500 palavras, contendo objetivos, perspectiva teórica, corpus (quando pertinente), procedimentos metodológicos e resultados parciais ou finais. Além disso, devem ser indicadas de 3 a 5 palavras-chave. Os trabalhos serão apresentados no formato de comunicação oral em simpósios temáticos, com sessões de 2 horas, sendo 15 minutos para apresentação e 10 minutos para debate, conduzido por um(a) docente convidado(a) pela Comissão Organizadora.
Todos os resumos submetidos serão avaliados por um comitê científico, que determinará a aprovação ou rejeição do trabalho. Os pareceres serão enviados aos autores conforme o cronograma do evento. A Comissão Organizadora fornecerá um projetor para as apresentações, cabendo aos comunicadores(as) a responsabilidade por seu material e computador.
Critérios de Seleção
Pesquisas em andamento ou concluídas de iniciação científica, mestrado ou doutorado.
Alinhamento do resumo com os eixos temáticos do evento.
Incentivo à apresentação de comunicações em coautoria.
Pagamento das Inscrições
As inscrições devem ser realizadas até 15 de julho de 2025, com cartas de aceite enviadas até 31 de julho de 2025. O pagamento da taxa de inscrição deve ser efetuado somente após o recebimento da carta de aceite. Somente o autor deve pagar a taxa.
Observação: Inclua na descrição do PIX o seu nome completo seguido de “jornada”. Exemplo: "Gustavo dos Santos Jornada".
Sessão de Lançamentos de Livros e Periódicos - IV Jornada
A IV Jornada comunica a abertura das inscrições para a sessão de lançamentos de livros e periódicos, a ocorrer na modalidade presencial.
Quem pode participar?
Obras lançadas entre setembro de 2023 e aquelas com previsão de lançamento até setembro de 2025.
Informações do Evento
Prazo final para inscrição: 20/08/2025
Data da sessão de lançamentos: 10/09/2025 às 18h
Local: A definir
Procedimentos para Inscrição das Obras
A(O) proponente deverá realizar seu cadastro geral no sistema do Labeurb.
A partir do cadastro geral realizado, a(o) proponente deve acessar sua Área Restrita do Inscrito no sistema com login e senha e indicar a opção de "registro de livros e/ou revistas para Lançamento".
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Título
Capa da obra inscrita (imagem em formato JPG/JPEG, fundo branco e com dimensões de 400 x 400 pixels)