reconfigurar a própria norma de uso; é dar-se conta de que existe “uma margem permeável na qual é possível recriar outros horizontes” (BATISTA, 2013, p. 57).
[...] às arquiteturas disciplinares e enquadradoras sobrepõe-se formas particulares de apropriação, vivências cotidianas específicas que acabam por produzir territorialidades novas e imprevistas [...] fazendo com que a formação do território revele – seja cenário, instrumento e resultado – da contínua luta de dominação e insubmissão. (GUATTARI, 1985, p. 109)
Imagem 3: Show de música instrumental no “ Palco Rodoviária” com a Banda The Revivals.
Terminal Rodoviário de Itajubá, setembro de 2011. Fotografia: Andressa Batista.