relacional, dispositivo - assim como tantos outros possíveis - da experiência do transindividual enunciada por Simondon (1958). Por meio dos fazeres artísticos, são potencializados encontros, diversidades, novas formas de observação e experimentação da densidade mencionada por Jacobs (2001) como fator que incrementa a urbanidade no espaço público.
[...] o desconhecido é, portanto, aquilo que resiste. E essa indeterminação marca o tempo presente e nele se insere um leque de possibilidades, trajetórias, caminhos, dobras, repetições, um incessante devir que conduz a proposta desta e de inúmeras outras iniciativas que encerram o trabalho intuitivo de artistas e pensadores da cultura (NUNES JUNIOR, BATISTA; 2012).
Referências bibliográficas
BATISTA, J. A angústia do adoecer – microfendas para o conhecimento de si e possibilidades de reconfigurações na vida. Dissertação de mestrado. Campinas: UNICAMP, 2013.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 5 Trad. Ana Lúcia de Oliveira. Vol. 4. São Paulo: Editora 34, 1997.