Escrita gostava das conversas soltas e despretensiosas De bar (atenção, não eram no bar propriamente), dos encontros mundanos com o Livro de isadora ferraz, as Pranchas Anatómicas de walmor corrêa, as Baratas de kafka, o Gato de alice, com os Corpos-Escrita em decomposição de cecília gianetti e christiano menezes, com as Ardentes-Imagens de marli wunder, com as divagações científicas de alunos, artistas e pesquisadores do projeto “Escritas, imagens e ciências em ritmos de fabul-ação: o que pode a divulgação científica”
[5]. Ali sim, parecia atingir o máximo de imobilidade: só risos. Ouvia dos amigos De bar as propostas mais atraentes, divertidas, doloridas; as saídas mais inusitadas e inesperadas para lidar com seus problemas missionários.