[1] Engajo o fazer das Dramistas em uma escolha nômade de existir. E sugiro que elas agiam em um movimento onde tudo acontece “por desterritorialização/territorialização, tudo opera, como nos sites, os espaços da mostração, de apresentação do visual. Há deformação, mudança da estrutura, partida para outras estradas, novas peles, sempre para as mutações, para o por vir. É o devir-criança inserido no coração do rizoma, o contrário, pois da árvore: as estruturas arborescentes têm saudades do passado, são atraídas pelo cemitério, pelo pensamento-túmulo; o rizoma sente saudade do futuro, ele é linha-artista por excelência”. (LINS, 2005, p. 1246).