Movimentos da contemporaneidade: a rua, as redes e seus desencontros
Cristiane Dias Marcos Aurélio Barbai Greciely Cristina da Costa
histórica, a memória metálica é horizontal e reduz o saber discursivo a um pacote de informações. A memória metálica é uma “simulação da memória discursiva”. É uma memória da repetição do mesmo, da produtividade. Segundo a autora, “sempre pode haver deslizes de sentido, mas a estratégia é de ficar mais ou menos nesse mesmo” (p. 49).
Vejamos o “mapa colaborativo dos protestos” a ser construído por uma espacialização por conectividade e informação.
Há uma questão nessa proposta de construção de um mapa dos protestos que é a do “tempo real”, o tempo da conectividade como aquele que torna possível uma espacialização cartográfica dos protestos e, com ela, a segurança, por localização, dos manifestantes e a “eficiência dos protestos”. Esse sentido também aparece nas postagens anteriores, pelo “ao vivo”,e, também,como podemos ver na postagem a seguir: