[1] Tanto a ordem, quanto a contra-ordem constituem o ‘território usado’ (SANTOS & SILVEIRA, 2001) e podem construir ações, saberes e normas que são ascendentes, por partir do lugar, e desalienadoras, por partir da reflexão crítica do cotidiano. A racionalidade e a contra-racionalidade constituem, então, as possibilidades de uso do território