DELEUZE, Gilles. Cinco proposições sobre a psicanálise. In: DELEUZE, Gilles. A ilha deserta. São Paulo: Iluminuras, 2006.
DELEUZE, Gilles. Francis Bacon: lógica da sensação. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
DELEUZE, GILLES; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 2. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1997.
SAFATLE, Vladimir. Curso de introdução à experiência intelectual de Gilles Deleuze. Em direção à Diferença e Repetição. 2012. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/24526009/curso-introducao-a-experiencia-intelectual-de-deleuze. Acesso em: 06 mar. 2019.
[1] Parte do conteúdo deste artigo integra a tese “Da cólera ao acontecimento junho de 2013: do que escapa à representação em Deleuze e Lacan”.
[2] A obra de Velásquez era primeiramente chamada de A imperatriz com suas damas e um anão. No inventário de 1666, passou a se chamar Um retrato da infanta da Espanha com suas senhoras em espera e serviçais, pelo pintor da corte e camareiras do palácio Diego Velásquez. Somente depois passou a se chamar Las meninas.
[3] “Por episteme entende-se, na verdade, o conjunto das relações que podem unir, em uma dada época, as práticas discursivas que dão lugar a figuras epistemológicas, as ciências, eventualmente a sistemas formalizados; o modo segundo o qual, em cada uma dessas formações discursivas, se situam e se realizam as passagens à epistemologização, à cientificidade, à formalização; a repetição desses limiares que podem coincidir, ser subordinados uns aos outros, ou estarem defasados no tempo; as relações laterais que podem existir entre figuras epistemológicas ou ciências, na medida em que se prendam a práticas discursivas vizinhas mais distintas. A episteme não é uma forma de conhecimento, ou um tipo de racionalidade que, atravessando as ciências mais diversas, manifestaria a unidade soberana de um sujeito, de um espírito ou de uma época; é o conjunto das relações que podem ser descobertas para uma época dada, entre as ciências, quando estas são analisadas no nível das regularidades discursivas.” (FOUCAULT, 2013, p. 231).
[4] Citado pela primeira vez pelo filósofo Peter Pál Pelbart em artigo publicado na Folha de S. Paulo de 19 de junho de 2013. Ver: https://www1.folha.uol.com.br/paywall/signup.shtml? https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/119566- quotanota-ai-eu-sou-ninguemquot.shtml. Acesso: 22 nov. 2016.
[5] Um exemplo é buscar a etimologia da palavra orquídea, que vem do grego órkhis, que significa testículo, e eidos, que, por sua vez, significa aspecto ou forma. Isto porque o caule de uma orquídea teria semelhança com um testículo.